Ex-militar do Exército é preso em frente a batalhão da PM por adulterar placa de moto
23/07/2024
(Foto: Reprodução) Homem de 22 anos foi abordado por PMs após estacionar a motocicleta em frente à unidade policial, em Praia Grande (SP). Ele foi preso em flagrante. Caso ocorreu em frente a batalhão da Polícia Militar de Praia Grande (SP)
g1 Santos e Divulgação/Governo do Estado de São Paulo
Um ex-militar do Exército Brasileiro, de 22 anos, foi preso em flagrante por adulterar a placa de uma motocicleta em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Segundo apurado pelo g1, ele foi abordado por policiais militares após estacionar o veículo em frente ao 45° Batalhão de Polícia Militar do Interior.
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De acordo com o boletim de ocorrência, obtido pelo g1, a prisão ocorreu na Avenida Ayrton Senna da Silva, no bairro Boqueirão. Um policial militar trabalhava na unidade, por volta de 10h30 de sexta-feira (19), quando ele e um colega viram o veículo estacionado no local reservado à militares.
Como o condutor da moto tinha um volume na cintura, a dupla resolveu abordá-lo. Nada de ilícito foi encontrado, mas o suspeito apresentou nervosismo ao ser questionado sobre a procedência do veículo. A placa da motocicleta era de Carapicuíba (SP).
Em consulta ao sistema, no entanto, os PMs localizaram um outro veículo. O rapaz justificou que teria comprado a moto por R$ 3,5 mil de um homem cuja identidade não informou. Ele disse que a placa original caiu e, para não ficar sem, resolveu instalar outra que encontrou na oficina de seu padrasto.
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Em pesquisa ao chassi, os PMs apuraram que a placa instalada na moto tem diversas multas por infração de trânsito, a maioria por excesso de velocidade. Ainda segundo o boletim de ocorrência, a motocicleta foi apreendida e enviada ao pátio municipal.
O suspeito estava com um uniforme completo do Exército Brasileiro. O g1 apurou que ele deixou o quadro das Forças Armadas em abril deste ano, por tempo de serviço.
O caso foi registrado como adulteração de sinal identificador de veículo automotor na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Praia Grande. O ex-militar permaneceu preso.
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